Nossos sorrisos perdidos na imensidão do instante.
Nossas respirações suspensas no delírio do momento.
Nossos corpos agarrados na necessidade de nos pertencermos.
E o curso da vida seguindo freneticamente, ecoando e respingando em nós.
Perguntava-me até onde...
Te aguardando com a impaciência de uma criança que tem sede e fome.
Fazendo barulho, gritando silenciosamente ao mundo, mas, ele não ouve.
Não! E nem tem porque ouvir.
Não ouve minha súplica desesperada clamando por teu cheiro, por teu toque, por teus carinhos.
Por você em mim!
E muitas vezes dói....dói mais do que se supõe, do que se dispõe, do que a própria vida impõe!
Fazendo barulho, gritando silenciosamente ao mundo, mas, ele não ouve.
Não! E nem tem porque ouvir.
Não ouve minha súplica desesperada clamando por teu cheiro, por teu toque, por teus carinhos.
Por você em mim!
E muitas vezes dói....dói mais do que se supõe, do que se dispõe, do que a própria vida impõe!
Essas coisas de paixão!
Que machucam... amedrontam... afugentam...
Eu sempre tão decidida, tão resolvida.
Nessas horas, NÃO.
Tudo desperdiçado.
Tanta volúpia e firmeza.
Eu tão despedaçada.
O mundo não é justo!
Que dirá o amor então?!
Bela peça esta!
E terminou tão desesperadoramente como começou....
Karolyne Gilberta.
Karolyne Gilberta.
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