Sentada no banco do carona pouso a mão em seu membro que aos poucos vai se fazendo notar.
Abro o zíper de sua calça e vou passando levemente o dedo em toda a extensão de seu mastro.
Quando noto a ânsia de meus lábios em seu pênis ficar num nível quase insuportável começo a lamber-lhe sem pressa.
Aumento o ritmo das lambidas e das chupadas, mas não deixo o gozo chegar.
Vou te torturando e me divertindo.
Quando nem eu mesma suporto mais, levanto minha saia, já sem calcinha, e me jogo em cima de ti.
Vou certeira em teu pau enorme que entra fazendo estrago em minha buceta não completamente úmida.
Rasga minhas entranhas, mas me põe a gemer.
Com os joelhos apoiados em tuas coxas levanto e agacho meu quadril rebolando devagar.
Minha bunda devidamente assentada sobre teu colo.
A fricção de minha virilha contra teus pêlos e de minha bunda contra tuas bolas.
Pressiono meu corpo para baixo para que a penetração atinja a maior profundidade possível.
Tuas mãos empurrando meus ombros para que eu me afunde mais e mais.
Mantenho-me atenta a cada detalhe de nós.
Tua mão pressionando-me um seio e a boca a devorar o outro. Uma mordida voraz.
Balanço mais rápido a bunda... aumento o rebolado.
Você novamente me empurra para baixo... parece querer me partir ao meio.
Inclino para frente e abaixo o rabo definitivamente para que possamos juntos gozar.
Volto para meu assento completamente suada, e, através dos vidros embaçados noto que o sol já dá sinais que quer aparecer.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Um banho de prazer
A água que escorre sobre nossos corpos
Dilata meus poros para as vontades felinas:
Banhar-te com minha língua
Sua mão espalhando o sabonete por meu corpo
Atiça em mim o desejo de que venhas me dominar
Vou descendo sem pressa
Não resisto e logo me calo com seu falo em minha boca
Te encaro, mas permaneço muda
Fico planta com suas raízes em mim
Encostada contra a parede me entrego
Você me possui
Toda úmida me derreto
Sua respiração em meu cangote
Aos poucos me desfaço
Enlouqueço
Me abro e dou passagem
Afasto as pernas e deixo você entrar
Deflorada vem o arrepio
E enlevada sinto
Seu sêmen a escorrer dentro de mim
Karolyne Gilberta
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Era uma vez um nobre rapaz...
Era uma vez um menino franzino
assim
Todo tímido e desconfiado
assim
Tinha um coração dolorido e arredio
assim
Era bom, mas não queria se mostrar
assim
Muitas decepções já tinha vivido
assim
De tanto lhe dizerem que ele não era capaz,
desacreditava de seu potencial
Encontrava-se perdido
assim
assim
Todo tímido e desconfiado
assim
Tinha um coração dolorido e arredio
assim
Era bom, mas não queria se mostrar
assim
Muitas decepções já tinha vivido
assim
De tanto lhe dizerem que ele não era capaz,
desacreditava de seu potencial
Encontrava-se perdido
assim
Seu corpo miúdo, sua mente cheia de boas ideias próprias, seu coração imenso e maltratado...
Aquilo era tão assim em sua vida que ele olhou para dentro e começou a construir uma fortaleza para se esconder.
Guardava olhos tristes
Andava cabisbaixo
Não via no mundo a beleza e as cores que o mesmo possuía.
Mas um dia aquele garoto conheceu uma borboleta
Uma borboleta com cheiro de flor
Ela era uma garota cheia de vida que tocou seu coração
O garoto, agora não mais solitário, passou a andar por outros caminhos
Começou a escrever poemas felizes
Saiu de dentro da fortaleza que vinha morando
Falava de suas alegrias, que já eram representativas, e de seus dissabores também,
mas deles falava sem mágoa, sem tanto rancor
Ficou forte e corajoso
Ganhou o mundo e
dia após dia
Foi afugentando os medos e matando os monstros que habitavam seu ser
Caminhava por uma estrada completamente diferente
Na verdade a estrada era a mesma, o olhar é que era outro
Finalmente encontrara o caminho que o levaria de volta ao encontro da felicidade.
Aquilo era tão assim em sua vida que ele olhou para dentro e começou a construir uma fortaleza para se esconder.
Guardava olhos tristes
Andava cabisbaixo
Não via no mundo a beleza e as cores que o mesmo possuía.
Mas um dia aquele garoto conheceu uma borboleta
Uma borboleta com cheiro de flor
Ela era uma garota cheia de vida que tocou seu coração
O garoto, agora não mais solitário, passou a andar por outros caminhos
Começou a escrever poemas felizes
Saiu de dentro da fortaleza que vinha morando
Falava de suas alegrias, que já eram representativas, e de seus dissabores também,
mas deles falava sem mágoa, sem tanto rancor
Ficou forte e corajoso
Ganhou o mundo e
dia após dia
Foi afugentando os medos e matando os monstros que habitavam seu ser
Caminhava por uma estrada completamente diferente
Na verdade a estrada era a mesma, o olhar é que era outro
Finalmente encontrara o caminho que o levaria de volta ao encontro da felicidade.
Karolyne Gilberta
Poema/conto escrito para meu grande amigo Icaro Simões.
Poema/conto escrito para meu grande amigo Icaro Simões.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
De como me sinto quando você reaparece para mim
Quando
finalmente o telefone gemeu com a chegada da mensagem avisando-me de sua
procura por mim, meus pés voltaram ao chão. Na indecisão da resposta ainda fiz
um ‘quero sem querer’ internamente para não criar muitas expectativas sobre aquilo.
Fingi não dar importância, mas no fundo exultava. Ter uma quase certeza do
reencontro era mais importante que todo o resto, talvez o instante significasse
mais que a própria vida naqueles minutos.
Karolyne
Gilberta
Como dois animais
Depois dos anseios
iniciais, o primeiro beijo tímido.
Acompanhado dele
vieram tantos outros depois.
Mas, muito maior que
isso foi a necessidade de te levar para a cama.
Antes mesmo que ‘tudo’
acabasse sair te arrastando apressada.
O importante era não
ter testemunhas.
E foi aí que senti
novamente tua língua em minha boca.
Quando eu mais ansiava,
ela alcançou meu pescoço.
Teus braços a me
aconchegar me chamando cada vez mais para perto de ti.
Senti-me ‘dentro’.
Uma rigidez me
livrando do mundo ‘real’: era teu sexo me fazendo leve compressão através das
roupas.
Fomos abandonado-as
aos poucos... ou será que a urgência falou mais alto?
Estava tão
concentrada em usufruir de tudo que não consigo me lembrar com muita certeza.
Aproveitamos
naqueles instantes cada espaço de nós.
Deleitei-me olhando
parte por parte de seu corpo.
Minhas mãos
embrenhadas em seus cachos me dando equilíbrio quando montada em você.
Uma trilha sonora de
fazer inveja a qualquer filme erótico e a vida cotidiana de muitos.
Foi uma noite com
chuva, blues e não esperava menos que muito sexo.
Como pode alguém
ouvir durante uma noite inteira blues e não desejar toda a “foda que houver
nessa vida”?
Não me lembro de ter
aproveitado tanto um momento assim antes.
Não sei se você
diria o mesmo quando o cansaço começou a aparecer, mas fiquei muito feliz me
mantendo acordada para aproveitar tudo. Absolutamente tudo!
Era preciso saciar
nossa fome de prazer... e a minha era grande.
Sussurros, beijos
furtivos, gemidos, violentas carícias, afagos...
Cada tapa um gemido
mais alto... um urro de felicidade.
Perdi completamente
a compostura, se é que em se tratando de sexo existe alguma possível!
Acho que gritei
alucinadamente.
Chupar você e ver
seu membro se enrijecendo,
Vê-lo prender a
respiração a cada aproximação de meus lábios,
De meus dentes,
De minha língua.
Ouvir teus gemidos
baixinhos e depois descontrolados.
Meu nome docemente
pronunciado em teus devaneios nos orgasmos.
Cada penetração era
como se nos atracássemos,
Lançássemo-nos um ao
outro como bichos no cio.
Conectamo-nos muito
além do que a pele poderia prever.
Fiquei extasiada e
cada vez mais queria repetir a dose...
E provar mais uma
vez ainda...
Foi gozo após gozo.
Ondas de prazer que
me invadiam sem parar.
Senti-me completa.
Absolutamente
preenchida!
Sua boca me
sugando... enxugando para cada vez me deixar mais molhada entre as pernas.
Seus dedos dentro de
mim vinham misturando prazer e dor...
Faziam-me pulsar...
latejar de tanto tesão.
Teu pau sempre semi
ou absolutamente rijo e eu me perguntando como aquilo tudo era possível.
Repetir todas
aquelas vezes cada passo,
Começar tudo outra
vez,
Desejar que toda
aquela delícia nunca tivesse fim.
Poderia ter ficado
ali deitada gozando minha vida inteira.
Tanto que nos
mordemos,
Tanto que nos
beijamos,
Tudo que nos
permitimos,
Tudo que nos
deixamos pertencer a nós mesmos e ao momento.
Seus beijos que me
encontravam desprevenida entre cada cochilo,
Seu olhar que
parecia sorrir para mim cada vez que encontrava o meu,
Cada provocação ao
corpo adormecido do outro,
Cada penetração,
Cada ejaculação nas
partes previstas e imprevistas...
Tudo compunha a verdadeira
festa dos prazeres... da entrega.
E foi essa festa que
fez com que os segredos de nossos corpos fossem se desfazendo ao contato um do
outro e deixassem que a noite virasse dia sem que nos apercebêssemos disso.
Karolyne Gilberta.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Solenemente apaixonante
Aquela
pele preta reluzente deixava-o doido como o diabo. Não só a pele. Havia aqueles
olhos escuros e profundos de comer fotografia... de derramar um rio dentro de quem se atrevia
a olhá-los. Também aquele par de peitos imensos, redondos, majestosos. E o que imaginar
ao encarar aquela boca de maçã madura com lábios fartamente recheados? Qualquer
pensamento se desfazia antes mesmo de sonhar acontecer. De tão vermelhos eram
quase roxos... solenemente apaixonantes. Aquelas coxas roliças e tenras. Nem mesmo
duas mãos enlaçadas davam conta de cobrir uma delas sozinha. Sem falar naqueles
pés pequenos... delicados. Prontos para fazer até mesmo o mais forte sucumbir
debaixo deles. Quantas vezes não delirou de desejo para que ela pisasse nele
com eles!! Ou aquelas costas... serenas... com duas marquinhas leves ao final
de sua estrutura. E o cabelo abastado a tirar-lhe a energia como se ele fosse
Sansão e suas forças estivessem nos cachos dela?Ahhh!!! Ao contemplar algumas
daquelas partes encaixado atrás de sua bunda empinada... olhando-a ali de
quatro no tapete da sala, apoiada nos joelhos e mãos e olhando para trás com
aquele sorriso quase cruel sentia-se quase incapaz! Estava exposto e entregue a
cada uma dessas partes que fazem a composição mais perfeita que ele já sonhara
conhecer! Se o corpo não respondesse às provocações do desejo, poderia esperar
que o mundo acabasse ali mesmo: com ele (am)parado dentro dela.
Karolyne Gilberta.
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Karolyne Gilberta
sábado, 10 de novembro de 2012
Boceta de Veludo
Quando ela assentiu com os sinais de um corpo inflamado pelo desejo, deixou que a boca caminhasse lentamente pelo corpo dela.
Foi seguindo umedecendo o percurso com a língua sedenta.
Levantou-lhe os cabelos com as mãos firmes para que dessem passagem ao desejo de saboreá-la.
Caminhou pelo pescoço.
Deu voltas de uma extremidade a outra.
Depositou ali mordidas suaves... vagarosas.
A cada tremor do corpo dela, mais tinha vontade de fazê-la sucumbir de prazer.
Sussurrou-lhe aos ouvidos pequenas obscenidades.
Escorreu pelas costas levemente contorcidas os lábios macios.
Chegou à curva da cintura e virou-a de lado.
Permaneceu ali subindo e descendo aquele despenhadeiro que eram suas curvas.
Virou-a de frente e lambeu-lhe o umbigo.
Foi subindo e encontrou os seios intumescidos pela excitação, tal qual pequenas frutas maduras prontas para serem colhidas.
Beliscou-lhe os bicos com as pontas dos dentes.
Eles cresceram e escureceram mais.
Era como setas a apontar-lhe um caminho.
Arranhou-lhe levemente os pés dos seios.
Encarou-a fixamente com jeito de quem deseja devorar até a alma do outro...
e continuou descendo!!!
Chupou-lhe as coxas...
Passou os dedos entre elas como se escrevesse um caminho na pele...
Reteve-as entre as presas.
Passou a mão por baixo de seu corpo segurando-lhe a bunda fazendo com que se erguesse um pouco.
Puxou-a para si... Para perto de seus lábios.
Beijou-lhe repetidamente nas curvas da virilha.
Dobrou-lhe as pernas e colocou-as atrás de seu próprio pescoço.
Entrelaçaram-se.
Agarrou-lhe os pés com as mesmas mãos que outrora percorriam ansiosas seu relevo.
Permitiu que a língua percorresse toda a extensão de seu sexo.
Divertiu-se no clitóris entre lambidas rápidas e outras devagar.
Soprou-lhe as entranhas úmidas.
Mais mordidas, mais lambidas, mais sopros leves...
Afastou com os dedos a pele macia e deixou que sua língua a penetrasse.
Com todo o cuidado afagou-lhe o clitóris com os a parte interna dos lábios.
Fez uma pequena pressão.
Abriu espaço para que o dedo se aninhasse.
Onde o dedo fazia a festa: entrava e saía... onde a boca passeava: mordia e chupava.
Sentia contrações a envolver seu dedo.
Trouxe o segundo dedo para ser acariciado por aquela parede cheia de frestas.
Percebeu a pressão aumentar.
Deu-lhe os dedos para lamber para que sentisse toda a doçura que seu liquido possuía.
Voltou com seus lábios entre os lábios dela... e seus dedos invadindo-a mais uma vez.
Viu que o gozo estava perto.
Aumentou o ritmo dos movimentos.
Ela prendeu-lhe o rosto entre as coxas puxando com as mãos sua cabeça a implorar que não parasse.
Susteve a respiração.
Quando o orgasmo finalmente chegou, achou delicioso o gosto que saía dela.
Suas entranhas eram aquecedoras, macias, acolhedoras... tinha que dar-lhe um nome a altura.
Sua textura delicada... era como se as paredes da boceta dela fossem forradas de veludo.
Karolyne Gilberta.
Foi seguindo umedecendo o percurso com a língua sedenta.
Levantou-lhe os cabelos com as mãos firmes para que dessem passagem ao desejo de saboreá-la.
Caminhou pelo pescoço.
Deu voltas de uma extremidade a outra.
Depositou ali mordidas suaves... vagarosas.
A cada tremor do corpo dela, mais tinha vontade de fazê-la sucumbir de prazer.
Sussurrou-lhe aos ouvidos pequenas obscenidades.
Escorreu pelas costas levemente contorcidas os lábios macios.
Chegou à curva da cintura e virou-a de lado.
Permaneceu ali subindo e descendo aquele despenhadeiro que eram suas curvas.
Virou-a de frente e lambeu-lhe o umbigo.
Foi subindo e encontrou os seios intumescidos pela excitação, tal qual pequenas frutas maduras prontas para serem colhidas.
Beliscou-lhe os bicos com as pontas dos dentes.
Eles cresceram e escureceram mais.
Era como setas a apontar-lhe um caminho.
Arranhou-lhe levemente os pés dos seios.
Encarou-a fixamente com jeito de quem deseja devorar até a alma do outro...
e continuou descendo!!!
Chupou-lhe as coxas...
Passou os dedos entre elas como se escrevesse um caminho na pele...
Reteve-as entre as presas.
Passou a mão por baixo de seu corpo segurando-lhe a bunda fazendo com que se erguesse um pouco.
Puxou-a para si... Para perto de seus lábios.
Beijou-lhe repetidamente nas curvas da virilha.
Dobrou-lhe as pernas e colocou-as atrás de seu próprio pescoço.
Entrelaçaram-se.
Agarrou-lhe os pés com as mesmas mãos que outrora percorriam ansiosas seu relevo.
Permitiu que a língua percorresse toda a extensão de seu sexo.
Divertiu-se no clitóris entre lambidas rápidas e outras devagar.
Soprou-lhe as entranhas úmidas.
Mais mordidas, mais lambidas, mais sopros leves...
Afastou com os dedos a pele macia e deixou que sua língua a penetrasse.
Com todo o cuidado afagou-lhe o clitóris com os a parte interna dos lábios.
Fez uma pequena pressão.
Abriu espaço para que o dedo se aninhasse.
Onde o dedo fazia a festa: entrava e saía... onde a boca passeava: mordia e chupava.
Sentia contrações a envolver seu dedo.
Trouxe o segundo dedo para ser acariciado por aquela parede cheia de frestas.
Percebeu a pressão aumentar.
Deu-lhe os dedos para lamber para que sentisse toda a doçura que seu liquido possuía.
Voltou com seus lábios entre os lábios dela... e seus dedos invadindo-a mais uma vez.
Viu que o gozo estava perto.
Aumentou o ritmo dos movimentos.
Ela prendeu-lhe o rosto entre as coxas puxando com as mãos sua cabeça a implorar que não parasse.
Susteve a respiração.
Quando o orgasmo finalmente chegou, achou delicioso o gosto que saía dela.
Suas entranhas eram aquecedoras, macias, acolhedoras... tinha que dar-lhe um nome a altura.
Sua textura delicada... era como se as paredes da boceta dela fossem forradas de veludo.
Karolyne Gilberta.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Perfil de Libra
Mesmo quando não conhecem filosofia, os librianos compartilham da visão de um dos mais importantes filósofos da história: Platão. Ele dizia que o que nós vemos do mundo é apenas um pálido reflexo de um outro, de formas perfeitas, que existe num outro plano: o mundo das ideias. Como vivem num mundo imperfeito, os librianos parecem sempre um pouquinho deprimidos. Na verdade, estão decepcionados. E são completamente fascinados por espelhos. Ninguém vê a si mesmo diretamente. O homem só conhece a própria imagem através de reflexos. Reflexos que podem estar num lago, numa vitrine ou, no mais extraordinário de todos os espelhos: os olhos de uma outra pessoa. Essa visão, ou melhor, o tipo de informação que vem daí, acompanha os librianos em todos os momentos da vida. Por isso eles se preocupam tanto com o que os outros vão pensar. Eles sabem o tempo todo qual é o efeito que causam. Daí a fama de vaidosos. Quem não se preocupa com a aparência quando está diante de um espelho? E também a ideia de que eles fazem qualquer coisa para serem aceitos pelo grupo: eles sabem exatamente o que o grupo espera deles. Essa capacidade de saber ler os olhos dos outros às vezes é um obstáculo, mas quando é bem usada, faz dos librianos os melhores diplomatas e os amigos ou companheiros mais gentis de todo o Zodíaco. Como Libra é a casa de Vênus, a deusa do amor e da beleza, e o exílio de Marte, o deus da guerra, eles já nascem pacifistas. Ninguém encarnou tão perfeitamente o ideal libriano como o Mahatma Ghandi, que nasceu no dia 2 de outubro de 1869, e dedicou toda a sua vida a mostrar na prática que é possível ganhar uma guerra com uma proposta de paz.
Pausa na programação normal para um texto absolutamente "fora de contexto".
Recebi esse texto acompanhado de um "acarihamento" de uma pessoa muito especial.
E fazer o que se eu ainda acredito em signos e no que o cosmos tem a dizer sobre nós?
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terça-feira, 6 de novembro de 2012
Abundante
Pode ser só a banda ou ela inteira
mas não há quem não se arrepie
diante de uma bela bunda.
ou displicentemente caída sobre os lençóis.
Redonda e grande tomando conta dos espaços
ou miúda e durinha de jeito a encher as mãos.
Altiva,
Abundante,
Abusiva.
Um verdadeiro desrespeito aos seres humanos
invenção tão cruel de somente se ver.
Bundas não podem servir somente para contemplação
ou para suportar o peso da composição humana.
Para felicidade geral, pensemos pois nos usos possíveis
da bunda.
Karolyne
Gilberta.
domingo, 4 de novembro de 2012
Cospe ou engole?
Olhando fixamente para ela, preso em seus
encantos, só lhe ocorria uma pergunta: será que ela era do tipo que cospe ou do
tipo que engole? Essa era daquelas perguntas que a gente pensa e até tem muita
vontade de perguntar, já a coragem... essa não costuma acompanhar esse tipo de
indagação. Colocou o pau para fora e decidiu pagar para ver. Nem precisou dar
aquele toque de leve na cabeça dela para que a dita entendesse seus desejos.
Quando ela não se fez de rogada e caiu de
boca começando o serviço, não demorou muito para que suas dúvidas se
dissipassem. Sorriu divertido quando ela limpou o esperma que lhe escorria
pelos cantos dos lábios com uma satisfação tão grande parecida com a de quem
ergue o troféu que ganhou em uma competição difícil e disputada. Lendo seus
pensamentos, ela olhou para cima e disparou: “cuspir para que se a gente pode
engolir e não desperdiçar?“
Karolyne Gilberta.
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sábado, 3 de novembro de 2012
Retida
Uma incerteza no
significado das coisas: não move o mundo, muito menos a mim.
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