Olhando fixamente para ela, preso em seus
encantos, só lhe ocorria uma pergunta: será que ela era do tipo que cospe ou do
tipo que engole? Essa era daquelas perguntas que a gente pensa e até tem muita
vontade de perguntar, já a coragem... essa não costuma acompanhar esse tipo de
indagação. Colocou o pau para fora e decidiu pagar para ver. Nem precisou dar
aquele toque de leve na cabeça dela para que a dita entendesse seus desejos.
Quando ela não se fez de rogada e caiu de
boca começando o serviço, não demorou muito para que suas dúvidas se
dissipassem. Sorriu divertido quando ela limpou o esperma que lhe escorria
pelos cantos dos lábios com uma satisfação tão grande parecida com a de quem
ergue o troféu que ganhou em uma competição difícil e disputada. Lendo seus
pensamentos, ela olhou para cima e disparou: “cuspir para que se a gente pode
engolir e não desperdiçar?“
Karolyne Gilberta.
Um comentário:
Ahhh...se toda mulher fosse assim...uma fêmea de verdade/ousada/destemida...seria muito bom...sonho d'oro de todo homem...tenho dito...
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