Peço
para que façam silêncio para que eu possa respirar aliviada.
Amargurada
sinto-me com mãos não tão ágeis quanto o pensamento e pensamentos não tão
organizados quanto meus pertences pessoais.
Nem
o quarto vazio nem o silêncio conseguem aliviar a sensação sôfrega de exorcizar
demônios interiores através da escrita.
Risco
inúmeras vezes o texto. Quem me dera pudesse fazer o mesmo com a vida e
recomeçar tudo outra vez.
Karolyne Gilberta.
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