sexta-feira, 5 de julho de 2013

Fundos, portas e chaves de entrada

Entre tímido e desajeitado
Ele me sussurra ao pé do ouvido o pedido
Que eu lhe deixe comer meu rabo

Eu penso cá com meu botão
Se isso lá é coisa que se peça
Pois disposta estou em suas mãos


O toque de seu corpo guia o meu 
Seus comandos definem meus desejos
Minha boceta, sem pena, escorre a cada toque seu

Assim exposta corpo, alma, coração...
Espero ansiosa sua entrada
Sinto meus músculos impulsionarem cada contração

Respiração que ofega
...
Sentidos que aguçam
...
A pele que se eriça
...
Exausta de tão satisfeita me deixo cair no colchão
...
Fluxo que se intensifica
...
Gozo certo e orgasmo que tão grande chega perder a medida

Karolyne Gilberta

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