sábado, 1 de fevereiro de 2014

Dos dias confusos

Com a cabeça tão em tormenta que se não sangro poesia nas noites de insônia, morro devorada pelas palavras não escritas. Sei que de tanto ser eu mesma, hora dessas perigo ir e nunca mais voltar.
 
 
 
Karolyne Gilberta

Nenhum comentário: