Vou
começar pisando no seu ego, mas depois subo no seu tórax para poder te dominar. Arranco tua camisa e com ela prendo tuas mãos na cabeceira da cama de modo a paralisar seus movimentos e te deixar
arfando com as tentativas frustradas de se livrar das amarras para me
agarrar. Depois de sussurrar obscenidades ao seu ouvido vou descer lambendo o
seu pescoço e mordiscando devagar... bem devagar.
Vou
respirar pertinho da tua pele para sentir o teu cheiro e deixar que você sinta
de leve minha respiração. Vou desgrenhar teus cabelos e puxá-los com vigor para
colocar tua boca em meus seios ou onde mais eu quiser que teus lábios passeiem.
Vou abrir teu zíper, e, segurando em teu pau rijo e latejante vou experimentá-lo e deixar que minha boca
caminhe por cada pedaço onde sangue nele correr. Não vou deixar de lado nem mesmo tuas bolas. Vou chupá-las firme e docemente para não te machucar. Quando você estiver quase
satisfeito e a ponto de gozar vou montar em você tal qual bicho no cio subindo
e descendo, entrando e saindo, me esfregando em teu corpo num alucinado frenesi... te cavalgarei sem parar
até que jorre seu prazer dentro de mim. Primeiro de costas para que veja minhas nádegas e cabelo descendo sobre meus ombros e depois de frente para
que possa ver meu rosto absolutamente preenchido de excitação.
Vou deixar que me arranque com os dentes a calcinha fio dental preta e que sintas o desejo me escorrendo entre as pernas. Quando eu estiver quase satisfeita dessa leve tortura vou desatar suas mãos para que teus dedos e tua língua me façam gozar mais uma vez.
Vou deixar que me arranque com os dentes a calcinha fio dental preta e que sintas o desejo me escorrendo entre as pernas. Quando eu estiver quase satisfeita dessa leve tortura vou desatar suas mãos para que teus dedos e tua língua me façam gozar mais uma vez.
Vou
pedir que me acerte as nádegas com força com tuas mãos viris, que me puxe os cabelos me adestrando, que
me empurre contra os lençóis a cada penetração e me deixe exausta, fatigada. Vou querer que beije
minhas coxas e belisque com a ponta dos dentes o bico de meus seios. Vem fazer
voltas e embriagar-se nas curvas de minha cintura. Dessa vez vou querer que vá entrando
devagar em mim, mas sem pedir licença. Segurando minhas mãos e olhando dentro
de meus olhos para enxergar quando vou desabar de prazer mais uma vez.
Como
já me conheço sei que não vou me dar por satisfeita mesmo depois de exausta, vou
implorar que COMECEMOS TUDO OUTRA VEZ.
Karolyne Gilberta.
Um comentário:
Eita! Uma vontade imensa de fazer parte disso tudo.
Postar um comentário