Ele acorda, suor escorrendo, pênis em riste e sem pedir licença lança-se
sobre mim tal qual um furacão no auge. Morde-me a bunda com raiva, belisca-me o
bico dos seios e mordisca minhas coxas. Vai degustando tudo até parar logo abaixo
de minhas nádegas. Corpos úmidos. O calor interno toma conta de nós.
Suspiro.
Atira-me contra a parede e me comprime os seios rente a parede
fria. Esfrega-se em minhas costas. Crava as unhas na pele arrepiada. Puxa-me
para trás agarrando-me os braços me deixando imóvel e suspira forte em minha
nuca. Passa a língua em minha orelha.
Encharco.

Deliro.
Torno-me incapaz de pensar enquanto os sentidos se aguçam... Seu
cheiro me inebria, deixa tonta e alerta. Acompanho sua respiração alterada. Ele
prossegue avançando rumo à porta dos fundos, e, com a mesma deliciosa
indelicadeza, adentra novamente sem bater trazendo juntos o prazer e a dor.
Tremo.
Ele vocifera. Não se aguenta e urra... Pesa a mão e acerta-me as
ancas... Vai aumentando a força que imprime aos tapas e a intensidade da
penetração. Domina-me. Descontrole tomando conta do corpo e da mente esporra
aos gemidos e gritos. Extenuado volta a adormecer.
2 comentários:
Acho que você realmente tem futuro como escritora. Se cada noite render um conto, rapidinho você tem um livro
Nada como amigos lendo as coisas da gente para alimentar o ego. hahahah
Valeu, Icrinho.
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